A Fórmula 1 teve a temporada de 2021, marcada por o calendário mais longo da história, porém a programação será mantida, e a temporada terá 23 etapas. As provas da Austrália, Canadá, Japão e Singapura vão retornar, depois de ausentes nos últimos dois anos, por restrições de entrada e saída nos países pela Covid-19 e o avanço da variante Ômicron deixa a cúpula da F1 preocupada.
Outra novidade: vários pilotos de casa nova e o vai e vem ainda é suspense, porque as idas e vindas de uma marca para outra ainda estão em fase de estudos, mas alguma coisa já definida.
Abriga entre o campeão de 2021 Max Verstapen e Lewis Hamilton se acirrou durante as férias, não pelo britânico, mas o holandês andou dando uma espetadas que não soaram bem aos ouvidos do time da Mercedes. Aliás, o campeão de 2021, jogou sujo várias vezes durante a temporada. Então compararam eles com Ayrton Senna e Alan Prost. Mas a diferença, é dois não jogavam sujo, a rivalidade ficava na pista.
As promessas de disputas mais apertadas em 2022 é real, pelas mudanças e reforços que as equipes promoveram e seus times. O caso mais notável é a Mercedes. A octacampeã mundial de construtores não renovou com o finlandês Valtteri Bottas e promoveu o inglês George Russell. O finlandês vai para a Alfa Romeo no lugar do ex campeão mundial Kimi Räikkönen, e será companheiro de Guanyu Zhou, primeiro chinês titular na história da F1. A lacuna de Russell na Williams terá o retorno de Alexander Albon, anglo-tailandêsque volta após um 2021, onde guiou pelo DTM e foi reserva da Red Bull
A FIA fará duas pré temporadas de preparação: a primeira de 23 e 2/02 no Circuito de Barcelona na Cataluña e a segunda de 10 a 13/03 no Circuito de Sakhir no Bahrein. As provas substitutas para os cancelamentos em 2020/2021 não serão mantidas, como Portugal, Turquia e Estíria. O Catar, sede da Copa do Mundo, também está fora, e retorna em 2023 com contrato de 10 anos.
Surpreendente é a saída da Honda como fornecedora de motores. a montadora japonesa deixou o campeonato após o título mundial com Max Verstappen, e a Red Bull herdou a tecnologia dos parceiros para a criação do próprio sistema de fornecimento de unidades de potência, tanto para o time campeão quanto para a equipe irmã AlphaTauri.
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