Para criticar tem que ter base e competência
Foi mágica, sensacional a caminhada de Bia Haddad no Torneio Roland Garros, a principal competição do tênis no mundo. A paulistana de 28 anos, foi eficiente, técnica, disputando de igual para igual com Iga Swiatek a número 1 do mundo.
A tenista brasileira, nos fez reviver os áureos tempos de Maria Ester Bueno na década de 1960/1970. Ela chegou as semifinais, assim como Ester e deixou boa impressão,e esperança de futuro promissor para os próximos torneios.
O que não dá para aceitar é a opinião parcial, cínica e maldosa de alguns jornalistas que a criticaram após a desclassificação. Algumas bocas malditas que caíram de paraquedas na frente de uma câmera ou dentro de um estudio de rádio, deveriam se tocar, estudar regras para poder falar.
Nao se pode exigir de uma atleta brasileira, título ou "obrigação de ganhar", posto que do outro lado estava a maior do mundo, com muito mais investidores e possibilidades financeiras.
Imprensa é coisa séria, jornalismo não pode ter cor de camisa, profissionalismo e ética tem que estar par e passo com quem tem a responsabilidade de ser formador de opiniões.
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