Foi-se o tempo que os programas esportivos eram sérios. Tenho muito saudade de lugar a televisão ou o rádio e ouvir o noticiário do esporte, com narradores, comentaristas, repórteres, equipes de bastidores, altamente profissionais, imparciais, que não vestiam a camisa do time do coração por baixo.
Evidente que todo brasileiro torce por um time de futebol e uma escola de samba, afinal somos o país do futebol, mas jamais, isso era transporto publicamente.
Nomes que nos davam prazer em ligar o rádio ou a tv, como: Hélio Ansaldo, Edemar Anusek, Osmar Santos, Osvaldo Sangirardi, Kalil Filho, Casimiro Pinto Neto, Joseval Peixoto, Claudio Carsugui, Narciso Vernizi, Fiori Giglioti, Nelson Tatá Alexandre Luciano do Vale, Silvio Luiz, Walter Abraão, Roberto Avalone, Pedro Luís,atuo Moraes, Orlando Batista, Doalcey Camargo, Januário de Oliveira, Armando Nogueira, Orlando Duarte, Alberto Léo, Luiz Mendes, Loureiro Neto, Fernando Soleira, Juarez Soares, entre outros
E hoje? Hoje é essa palhaçada. Fará de respeito com o ouvinte, leitor ou telespectador. Um monte de ex jogadores e até pseudos estrelas querendo audiência, likes, fama. E somos obrigados a ver os torcedores de microfone, transformando o jornalismo esportivo em circo, humorismo, além de incentivar a guerra entre as torcidas e dirigentes, como o palhaço da foto


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