sábado, 21 de maio de 2022

Os piores árbitros do Brasil


 

Bruno Arleu e Marcelo Henrique, os piores dia piores

                Rafael Tracci, o pior do VAR

Desde o final  da década de 70 quando o Presidente da CBF, era Heleno Nunes, se fala em mudança, transformação, moralização, profissionalização, melhoria da arbitragem brasileira. O tempo passou, a entidade teve outros presidentes: Giulite Coutinho (1979 - 1980 e 1980  - 1986)), Octávio Pinto Guimarães (1986 - 1989), Ricardo Teixeira (1989- 2012), José Maria Marin (2012 – 2015), Marco Polo Del Nero (2015 – 2017), Coronel Nunes (2017 – 2019), Rogério Caboclo – 2019 – 2021) e o atual Ednaldo Rodrigues que assumiu em abril deste ano.

Ao todo 09 presidentes da pior qualidade, exceto  Octávio Pinto Guimarães que foi super boicotado por federações e clubes, quando tentou moralizar a CBF. Vivemos para ver três presidentes processados judicial e criminalmente, um preso nos Estados Unidos (José Maria Marin), um  fastado por assédio sexual e falta de decoro (Rogério Caboclo) e outro escondido para não ser preso (Marco Polo Del Nero), mas que continua nos bastidores ditando as regras.

Em 43 anos o quadro é o mesmo: corrupção, arbitragens péssimas, escândalos envolvendo títulos conquistados, fabricação de  resultados, desmoralização total da classe.

Com o advento do VAR, surgiu uma esperança de solução, mas ficou pior, porque denominados, assistentes de vídeo, enjaulados numa cabine, eles determinam o que o árbitro de campo tem que fazer, e as reclamações aumentaram 90% desde 2019. Os escândalos são os mais vergonhosos. Listamos primeiros os cinco recordistas de reclamações:
1* - Bruno Arleu Araújo (RJ)  e Marcelo de Lima Henrique (RJ)
3* - Luiz Flávio de Oliveira (SP) 
4* - Rafael Klaus (SP)
5* - Anderson Daronco (RS)

Mas não pára nestes, tem outros que preenchem essa lista: Wilson Luiz Seneme (SP), Savio Pereira Sampaio (DF), Leandro Pedro Vuaden (RS), Wilton Pereira Sampaio (GO)
Braulio da Silva Machado (SC), Caio Max Araújo Vieira (RN), 
Wagner Nascimento Magalhães (RJ), Ricardo Marques Ribeiro (MG), Rodolpho Toski Marques (PR, Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG).

Listamos também os cinco piores e mais tendenciosos do VAR, pela ordem de classificação:
1º - Rafael Tracci (PR ) 
2º - Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
3º - José Claudio Rocha Filho (SP)
4 -  Rodrigo D'Alonso Ferreira (SC)
5º - Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP)

SOLUÇÃO
Nossa sugestão é sorteio, como aconteceu na década de 90: colocar os quatro do campo, e mais os quatro do VAR numa cumbuca e sortear 72 horas antes de cada jogo, com transmissão ao vivo pela imprensa tradicional e mídia alternativa. Isso em todos os jogos, seja do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, estaduais e outras competições organizadas no país. Acabar com a indicação, nomeação ou determinação da CBF, que já está provado que não é uma entidade confiável

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