Trabalho igual, hábitos diferentes
Está comprovado até a arbitragem brasileira precisa de mudanças urgentes. Neste final de semana observamos duas situações distintas, que nos fazem refletir. A única que não percebe esse detalhe é a CBF.
Na partida Flamengo 2 x 0 Fluminense no Maracanã, válida pela Taça Guanabara, o árbitro Yuri Elino Ferreira da Cruz, uma das apostas da FERJ foi horroroso, teve o VAR a seu lado e não soube usar, gerou inúmeras críticas de jogadores, comissão técnica, dirigentes e torcida do tricolor, embora, houve críticas também do Flamengo.
O novato que apitou pela segunda vez um clássico, todo atrapalhado, errou em faltas, lances de perigo, distribuição de cartões, etc, poderia ter saído do Maracanã, com 100% de aproveitamento, mas em não soube aproveitar mais uma oportunidade.
Na partida Internacional 2 x 3 Grêmio no Gigante da Beira Rio, Anderson Daronco, não teve VAR e foi elogiado pelas duas diretorias, comprovando que ele trabalha bem, quando quer, como quer e onde ele quer.
O gaúcho, Daronco, foi um dos mais criticados em 2023, por falhas gritantes cometidas em aproximadamente 15 jogos entre Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, ontem até recebeu aplausos das duas torcidas. Estranho, essa mudança de atitude de Daronco.
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